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7 de abril de 2015

A Bíblia Responde - Anjo da Guarda

"É verdade que cada homem tem o seu anjo da guarda?"
Reconhecemos que os anjos são seres elevados, independentes. Existem, porém, anjos que não guardaram o seu principado, antes abandonaram o seu próprio domicílio e, por isso, o "Senhor os tem reservado em trevas, com cadeias eternas para o juízo do grande dia", Jd v.6. Encontramos, também, outros lugares na Bíblia, em que se fala desse assunto. Existem anjos que são maus e procuram prejudicar os homens; há, igualmente, hostes de anjos bons, criados por Deus e postos para o servir. Eles voluntariamente, servem a Deus e estão sempre juntos do seu trono, para fazerem a sua vontade.
Salientamos, que não nos é permitido adorar anjos. Está escrito, a respeito de João. que um dia se prostrou diante do anjo que lhe concedera a revelação maravilhosa. O anjo, porém, lhe disse: "Vê, não faças tal? Sou servo contigo e com os teus irmãos... adora a Deus". Os colossenses erraram grandemente nesse assunto, pois prestaram culto aos anjos. Não podemos assim proceder. Todavia, não rejeitamos a verdade bíblica sobre as hostes do anjos com as quais os primeiros cristãos tiveram relação íntima. De fato, Deus tem miríades de anjos, que incumbiu de trabalhos diversos, que têm a cumprir em relação a nós, os homens. Portanto, não é extraordinário que Deus possa controlar tudo e cuidar dos nossos interesses, até do menor detalhe de nossa vida. O mundo de Deus é como uma grande empresa. Existe um chefe, que entrega os detalhes para os muitos que são seus auxiliares. Deus tem de cuidar de um mundo imenso de anjos, que executam a sua vontade. Na administração mundial de Deus, os seres celestiais ocupam um grande e importante lugar. Sobre a questão, Jesus fala do grande perigo de seduzir alguns dos pequeninos, porque, diz Ele: "Os seus anjos, nos céus, vêem sempre a face de meu Pai celestial". O que queria salientar era: "Guarda-te para não te fazeres algum mal, pois os anjos de Deus sempre se mantêm em íntima relação com o meu Pai, no Céu, e Ele te fará ajustar contas". Os anjos têm comunicação com o Céu, dando informações a Deus sobre o
alguém que lhe foi entregue para seguir, guiar e auxiliar.
O ministério dos anjos
A Palavra de Deus diz especialmente que os anjos foram "enviados para exercer o ministério a favor dos que hão de herdar a salvação". Notamos que, quando se fala da salvação do homem, geralmente os anjos estão incluídos. Podemos ainda observar, pela Bíblia, a presença de anjos em relação à manifestação de Jesus na Terra! Eles anunciaram o seu nascimento; estiveram presentes quando Ele nasceu; entregaram a mensagem aos pastores, e uma multidão do seu exército louvou a Deus nos campos de Belém. Os anjos revelaram-se no tempo da meninice de Jesus e instruíram seus pais como deviam fazer para escapar dos seus inimigos. Nas ocasiões importantes da vida de Jesus, como na tentação no deserto, durante a luta no Getsêmane, na ressurreição e na ascensão, Ele foi servido pelos anjos. E o próprio Jesus, falando a Natanael, disse que assim aconteceria: "Vereis o céu aberto e anjos de Deus, subindo e descendo sobre o Filho de Deus". No ministério terreno de Jesus, estava o Céu aberto e os anjos em atividade; por ocasião do seu aparecimento e durante a sua vida. Quando os discípulos estavam encarcerados, vieram os anjos e os libertaram. Paulo, certa ocasião, sofreu um naufrágio, e um anjo, que estava ao seu lado, à noite, disse que Deus salvaria tanto a sua vida como a dos seus companheiros. O trabalho dos anjos visa, de fato, ajudar, proteger e guardar aqueles que têm
suas vidas nas mãos de Deus. Tratando-se da salvação, vemos que os anjos, vez após outra, parecem. Quando o Evangelho foi pregado pela primeira vez aos gentios, os anjos lá estavam. Veio um anjo à casa de Cornélio e disse-lhe a quem deveria chamar e onde, a fim de ouvir o Evangelho vivo. No tempo em que Filipe estava em Samaria, veio um anjo a ele e disse: "Levanta-te a vai em direção sul, ao caminho que desce de Jerusalém a Gaza; este se acha deserto". Filipe creu e deixou-se guiar pela mensagem do arauto celeste, e, assim, tornou-se instrumento para a salvação do tesoureiro da corte etíope. Ao findar a sua luta pela fé, Lázaro, segundo as palavras de Jesus, foi conduzido pelos anjos ao seio de Abraão. Ao ser redimida a alma do corpo, pertence aos anjos a tarefa da sua condução
até o Céu. Jesus diz, no capítulo 15 de Lucas, que haverá alegria entre os anjos de Deus por um pecador que se converter. Eles são os fiéis da Casa do Senhor, e acompanham os filhos de Deus com muito interesse. Nossos primeiros passos, no caminho da salvação, são observados pelos anjos, pois foram incumbidos de seguir-nos até chegarmos ao fim. O dever das hostes angelicais, em relação aos salvos, é o de proteger, guardar, acompanhar e conduzi-los, por fim, ao Céu.


26 de junho de 2014

Festa Junina: cultura popular ou disfarçada idolatria?

No princípio, a festa era chamada de “Joanina”, pois era realizada em veneração a “São João”. Mais tarde, além de “São João”, outros santos católicos passaram a ser venerados. Assim a expressão mudou para “Festa Junina” em função de junho ser o suposto mês do nascimento dos santos que passaram a ser celebrados juntamente com “São João”.

Embora a festa seja popular e amplamente divulgada, os cristãos são advertidos pelas Escrituras a não participarem de nenhum tipo de festa com intuito de adoração ou veneração de santo algum. Esta prática é condenada pela Bíblia e classificada como pecado de Idolatria: “Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada” (1Co 8.7). Vejamos alguns elementos de idolatria que revestem esta festa popular.


1. Santos Homenageados

13 Junho: “Santo Antônio”, 24 Junho: “São João” e 29 Junho: “São Pedro”

2. Mastro/Pau de Sebo

O mastro também conhecido como mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a festa junina. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando as datas de nascimentos dos três santos: “Santo Antônio”, “São João” e “São Pedro”.

3. Comidas Típicas

As comidas típicas da Festa Junina são para venerar “São Pedro”. A tradição católica atribuiu a “São Pedro” a responsabilidade de fazer chover. O mês de junho é o mês da colheita do milho. O milho só pode ser colhido por causa das abundantes chuvas. Assim, “São Pedro” é venerado na festa junina com comidas derivadas do milho. Pamonha, cural, milho cozido, milho assado, canjica, cuzcuz, pipoca e bolo de milho são apenas alguns exemplos da culinária junina.

4. Casamento Caipira

Na Festa Junina é realizado o casamento caipira para venerar “Santo Antônio”. Como “Santo Antônio” é considerado o santo casamenteiro, é comum as simpatias para mulheres solteiras que querem casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz à tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos mantimentos da casa e as mulheres que desejam casar devem comê-lo.

5. Fogueira

De origem européia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã afirma que o costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de “São João Batista” e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte. Outro simbolismo é a veneração de uma lamentável lembrança de “São Pedro” aquentando-se na fogueira na noite em que negou Jesus.

Considerações

Em virtude de todos os simbolismos acima relacionados, concluí-se que festejar “os santos” da “Festa Junina” é de acordo com a Bíblia Sagrada praticar idolatria. Deste modo os cristãos autênticos devem abster-se de tais festas.

Fonte: http://www.cpadnews.com.br/blog/douglasbaptista/o-cristao-e-o-mundo/90/festa-junina:-cultura-popular-ou-disfarcada-idolatria.html

23 de abril de 2014

A Bíblia Responde - DAVI ENUMERA O POVO

"Por que Deus não gostou que Davi numerasse o povo?"


O fato é contado de maneira judicial em 2 Samuel 24.1, e de maneira pragmática (segundo o pensamento religioso), em 1 Crônicas 21.1. No primeiro caso, o ato seria uma permissividade de Deus para dar oportunidade a Davi de retroceder do seu intento, mas sem interromper a sua decisão, ainda que tivesse depois que puni-lo. No segundo caso, o ato é tido como indução de força maior, alheia à vontade de Davi. O rei estaria sendo coagido por uma tentação irresistível, mas também passível de punição. Em ambos os contextos teríamos o orgulho de Davi em querer conhecer o poderio militar de que poderia dispor e tranqüilizar-se quanto aos efetivos, em caso de guerra contra outras nações. A idéia subjetiva é que Davi fugiu da dependência divina, tentando resolver os casos do povo pela confiança em carros e cavalos (SI 20.7), deixando de honrar a Jeová como "socorro bem presente na angústia", SI 46.1. Dessa forma ele teria mudado "a verdade de Deus em mentira e honrado mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém", Rm 1.25. Se a primeira citação em 2 Samuel 24.1 é uma transigência do texto, Davi se torna desculpável era 1 Crônicas 21.1, pois estaria sendo tentado. De qualquer modo ele incorreria no castigo, porque "ceder é pecar". Ainda mais quando admoestado pelo seu próprio general, Joabe, de que o seu esforço era supérfluo, senão desnecessário. O oficial fêz-lhe ver que todo o acervo material e humano da nação havia sido colocado por Deus ao seu dispor, como a um despenseiro fiel, para os casos de necessidade e não de usufruto e vaidade. Na sua misericórdia, Deus lhe deu três opções, numa das quais o rei se incluiu como culpado principal, disposto a sofrer sozinho o castigo: 1 Cr 21.17. Mas o povo era também conivente com ele, pois aceitou passivamente que Deus fosse como que posto de lado. De qualquer maneira, a escolha de Davi foi sábia: "Fiquemos debaixo da mão de Deus. pois são grandes as suas misericórdias". 1 Pe 5.6.

Fonte: Livro A Bíblia Responde Edições CPAD - 1984 – 2ª Edição

7 de novembro de 2013

A verdadeira lógica da salvação

Navegando despretensiosamente na grande rede mundial me deparei com essa imagem, tendo por título o seguinte: "a lógica da salvação cristã". O intrigante é lembrar que isso provém de um blog onde o autor se propõem a dizer, através da razão, por que abandonou o cristianismo, portanto pressupõe-se que ele o tenha conhecido a fundo e chegado a uma conclusão contrária a fé, porém a imagem demostra uma má interpretação do que é salvação para o cristianismo, o que não é de se admirar a luz de 1 Coríntios 1:18:  "Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus."
Inúmeras vezes tenho ouvido meus professores, desde o fundamental até a faculdade, dizer uma verdade bem lógica: "Não sou eu que dou notas ruins a vocês, são vocês que tiram elas". Mesmo que o professor seja o juiz e executor da sentença da minha nota (o que é logicamente compreensível pois eu e meus colegas não teríamos capacidade de julgar com certeza qual foi o nosso aproveitamento na matéria pois ainda estamos aprendendo, e se corrigíssemos a nós mesmos não seríamos corrigidos) ele não tem culpa alguma da sentença final, ou seja da minha nota.
Durante todo o semestre ou ano letivo o professor "bate", a cada aula, na porta do nosso cérebro dizendo: "Se você me deixar entrar eu vou te ensinar a matéria e te salvar de repetir de ano". Mas nós somos tão displicentes que só percebemos que deveríamos aproveitar a oportunidade depois que a perdemos. 
O que o autor e o divulgador da imagem tentam dizer é que não há nenhuma coerência no plano da salvação de Deus que o cristianismo revela, porém mudar as palavras ou interpreta-las erroneamente não pode ser um fator decisivo para um julgamento justo e racionalmente logico, portanto vejamos o que realmente significa a lógica da salvação Cristã.
1 - Tudo começa com a necessidade de Salvação. O problema principal é o pecado. O que é o pecado?  Podemos citar Algumas palavras que nos ajudam a definir : Transgressão Hb 2.2, Rm 2.23; Impiedade Rm 1.18, Tt 2.12; Injustiça Rm 1.18; Desobediência, Iniquidade ou Errar o Alvo. Pois bem, o homem pecou! mas agora, onde teve origem este mal na humanidade? Esta é uma outra pergunta muito discutida e rechaçada pelos que não creem em Cristo. Em primeiro Lugar o pecado NÃO teve origem em Deus pois o mesmo é santo e impecável:  1 Pe 1.16; 1 Jo 1.5; Tg 1.17; 1.13; O pecado também não teve origem no homem, pois Deus o fez perfeito : Gn 1.27; 1.31;  Ec 7.29; porém neste tempo já havia o pecado no universo pois a sua origem está em Lúcifer, o diabo : Jo 8.44; 1 Jo 3.8; Desta revelação das escrituras surgem oposições e duvidas das pessoas, tais como: "Então porque Deus permitiu que lucifer pecasse?", Deus deu a todas as suas criatura o chamado Livre Arbítrio o que leva sempre em consideração, portanto ao abusar desta liberdade o antigo Anjo de Luz caiu, e virou-se o antagônico do bem. Ainda não Satisfeitos, poderia surgir a questão: "Mas então por que Deus criou Lúcifer, ou deu a ele o Livre Arbítrio?" Para responder está pergunta aprendi algo com  um pastor. Primeiramente deixe-me perguntar: "Se a Ferrari sabe que os carros vão bater, por que os fabrica?", Lúcifer era um 0km, bateu e virou o diabo. Deus possui um atributo que ele não dá a nenhuma de suas criaturas, que é a impecabilidade, todos os seres criados tem a oportunidade de pecar ou não, somente Deus não pode ser tentado (Tg 1.13). Agora Como entrou o pecado no mundo? Não vamos nos prolongar nesta pergunta basta-se ler o relatado de Gn 3.1-24 e outros textos como: Rm 5.12; 2 Co 11.2,3;
Sendo Deus soberano e amando o homem ele então precisa prover alguma forma para salvar sua criatura do pecado. Porém de um lado Deus tem a sua Justiça, que requer que o homem seja condenado e afastado da presença de Deus para sempre pois o desobedeceu. Do outro lado o Supremo Amor que não quer que nenhuma de suas criaturas pereça. Qual a solução afinal? No mundo moderno estamos habituados com a ideia e a figura do fiador. Se uma pessoa pede um empréstimo as vezes lhe é necessário possuir um fiador, que se por acaso a pessoa não puder quitar a divida, o fiador o fará. A natureza humana foi contaminada naquele trágico dia, ele nunca teria como suprir a justiça para não sofrer a pena do pecado que é a morte eterna, portanto Deus com seu, como diz o hino, "Sublime e Grande Amor" proveu um "fiador" para o homem. Este fiador deveria Ser totalmente capaz de pagar a divida, ou seja, deveria cumprir a lei na sua plenitude. Por este motivo Deus envio Jesus Cristo, o seu Filho Unigênito que em tudo foi tentado como nós mas sem pecado (Hebreus 4:15) , para morrer pelo homem, pagando assim a divida adquirida para com Deus. 
No entanto assim como foi pelo Livre Arbitrio que o homem pecou, também Deus usa está forma de ação para o salvar. Aqueles que aceitarem a Cristo como fiador de sua alma, será salvo "A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Romanos 10:9."  
Está Aqui a lógica da salvação Cristã. Ela não deve ser interpretada a luz da figura produzida pelas mentes sem Deus, "Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 2 Coríntios 4:4" , Mas sim a luz do maravilhoso livro que Deus proveu para a sua criatura, a Bíblia. A lógica Cristã para salvação é como a Lógica dos professores. Jesus quer nos salvar de nossos pecados. Ele não é culpado dos nossos erros, pelo contrário sofreu-os para nos redimir sem ter nenhuma obrigação a não ser a obrigação do Amor. Nós Cometemos nossos erros, porém temos um que pode nos salvar, e o primeiro passo que devemos dar rumo a libertação e salvação do pecado e morte eterna é o reconhecimento humilde de nossos erros.  
"Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós. 1 João 1:7-10 "

21 de junho de 2013

O inferno realmente existe?


O que a Bíblia afirma sobre esse assunto em contraposição à mentalidade pós-moderna sobre o tema
Apesar da pós-modernidade, há muita gente que ainda pergunta: “O inferno realmente existe?” Se você se acha entre essas pessoas, sinto desapontá-lo. Ele realmente existe. Minha resposta certamente levará você a formular mais duas perguntas: “Quem o fez?” Se foi Deus, o que levou o amoroso Pai a fazer um lugar tão medonho?

Vou responder-lhe de acordo com a Bíblia Sagrada.

Em primeiro lugar, quero deixar bem claro que o inferno não é uma figura de linguagem, nem um estado de espírito. É um lugar bem real. E, para lá, são enviados os que rejeitam a Deus e ao seu Filho – Jesus Cristo, o Salvador da humanidade.

De fato, foi o próprio Deus quem fez o inferno, conforme lemos nesta passagem da Bíblia Sagrada: “Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41). Observe que, inicialmente, o inferno não fora criado para a humanidade, mas para Satanás e os demônios que o acompanham. Infelizmente, não são poucos os homens e mulheres que lhe dão ouvidos e fazem-lhe a vontade. Por isso, Deus os manda a esse lugar de suplício eterno.

Sim, por que um Deus amoroso criaria o inferno? Não podemos nos esquecer de que esse mesmo Deus de amor é também justiça. E, como tal, não pode deixar os malvados sem punição. Ora, se a justiça terrena pune os criminosos e insolentes, por que a celeste os deixaria impunes? Veja como Deus é descrito pela Bíblia: “Deus é justo juiz” (Sl 7.11).

Não quero assustá-lo. Mas é preciso dizer-lhe que há um lugar pior do que o inferno: o lago de fogo, onde o próprio inferno será lançado. E, para esse local de indescritíveis sofrimentos, serão aprisionados todos os que cometem iniquidade. Veja o que diz o texto sagrado:

“Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte” (Ap 21.8).

Se você pratica um desses pecados, não poderá escapar do inferno, a não ser que aceite Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal. É simples. Arrependa-se de suas maldades, confesse-as a Ele. E, a partir daí, você será visto pelo Pai Celeste como se nunca tivesse cometido qualquer pecado.

Sim, o inferno realmente existe. Mas o céu também. E você, mediante o sacrifício de Cristo, poderá chegar à morada de Deus.

Autor: Pr. Claudionor de Andrade

12 de fevereiro de 2013

Como Purificará o Jovem o seu Caminho?



Num mundo com tantas influências perniciosas e num meio-ambiente tão ímpio, a pergunta que dá nome a este texto é totalmente pertinente. Como crentes fomos chamados para sermos separados do pecado, literalmente santos, luz do mundo e sal da terra:  “mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” 1 Pe 1:15, 16. Porém todos sabemos que fácil não é se manter puro e não sujar as vestes espirituais com a lama deste mundo, pois : “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis.” GL5:17, esta batalha é travada dentro do próprio crente e resulta numa total submissão à vontade da “carne” ou a vontade à vontade do Espírito Santo. Sabendo desta dificuldade que há em se seguir o caminho reto e estreito de Deus, o próprio deixou em sua palavra a resposta à pergunta sobre como ser santo, ou como vencer a carne ou como purificar o seu caminho.
O Salmo de número 119 versículos 9 à 16 nos mostram de maneira simples como  crente, ou mais especificamente o jovem, poderá levar uma vida santa diante de Deus. Vamos analisar 8 passos para uma vida Santa e Pura...
v.9 “Como purificará o jovem o seu caminho? Observando- o conforme a tua palavra.”
O primeiro passo apresentado é simples: observar a palavra de Deus, isto quer dizer tanto seus mandamentos como a revelação  geral da Bíblia sagrada. Não existe nenhum atalho para vitória, e o jovem não pode vencer pela sua própria sabedoria. Seguindo a palavra de Deus teremos orientação e o Espírito Santo será nosso ajudador. A palavra de Deus é uma mina de ouro, uma fonte de águas que produzem vida e o melhor: nunca  se  esgotará a sua reserva. A Bíblia possui conselhos simples e práticos para nossa vida, sobre tudo podemos citar o livro de Provérbios, Eclesiastes e as Epístolas como grandes fontes de ensinos para uma vida justa e em concordância com a vontade de Deus.
v.10 “De todo o meu coração te busquei; não me deixes desviar dos teus mandamentos.”
Buscar o Senhor, buscar uma comunhão estreita com ele irá fortalecer nosso espírito a vencer a carne e nos colocar em um outro em um outro nível de discernimento espiritual sobre o que é bom e trará benção ou sobre o que é mal e trará maldição. Paulo aconselhou os Efésios:  “não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito”.  A única maneira de buscar a Deus de maneira satisfatória é orando,  a oração faz a nossa relação com ele ser cada vez mais íntima. Também devemos confiar e pedir ajuda do senhor, para assim vencer o mundo e as suas concupiscências, pois ele é aquele que não permite que tropeçamos com pé em pedra: SL 91: 11,12.
v.11 “Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.”
Nunca podemos esquecer a palavra do Senhor. No coração do Homem é onde nascem todos os seus “pecados deliberados”, ou seja, pecados conscientes, com vontade de pecar. Portanto se o nosso coração estiver cheio da palavra de Deus, o pecado não encontrará lugar, nem tão pouco o inimigo achará brecha para lançar seus dardos de rancor e inveja.

v.12 “Bendito és tu, ó Senhor! Ensina-me os teus estatutos.”
Aqui o Salmista exalta, louva o Senhor e lhe pede orientação. Buscar a direção de Deus tanto em sua vontade para nossa vida espiritual quanto em relação aquilo eu ele deseja para que pratiquemos diariamente na vida secular é fundamental. Podemos ter vários planos, mas se estes não estiveram alicerçados na vontade de Deus, elas não darão certo. Devemos sempre pedir para o Espírito Santo nos orientar em cada momento da nossa vida, tanto secular como espiritual.
v.13 “Com os meus lábios declarei todos os juízos da tua boca.”
Existem pessoas que desejam e até seguem o designo do senhor, porém têm vergonha de posicionar-se contra o pecado ou a favor da palavra de Deus. Precisamos não só com o nosso coração, mas também com nossos lábios, ou seja com todas as nossas práticas e costumes externos, declarar total obediência e submissão a palavra de Deus.
v.14 “Folgo mais com o caminho dos teus testemunhos do que com todas as riquezas.”
Nem toda a riqueza  do mundo pode substituir a verdade que vem de Deus. Seguir a palavra  deve te fazer mais feliz do que todas as riquezas do mundo fariam se você as possui-se. Quando isto for real na nossa vida, poderá o mundo oferecer suborno, deleites e prazeres terrenos ou mesmo todo ouro existente, mas não cederemos, pois seguir a Cristo nos dá mais alegria e prazer espiritual do que tudo que o mundo oferece.
v.15 “Em teus preceitos meditarei e olharei para os teus caminhos.”
Os benefícios que a Bíblia, traz para a vida cristã são indiscutíveis, ela é como o oxigênio para a vida natural. Não vivemos sem ela. E ela precisa ser constantemente “respirada” para alimentar a vida que o nosso espírito possui diante de Deus. Aqui o Salmista afirma que meditará nos preceitos e olhará os caminhos de Deus. Para uma vida Santificada o Crente precisa todos dias ler e meditar na Bíblia. Assim disse Jesus na sua oração ao Pai por nós: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.”  Jo 17:17.  A palavra de Deus tem poder para santificar o homem através do Sangue de Jesus pela operação do Espírito Santo, que mora no crente Convertido. Os caminhos ou o caminho do Senhor é o único que leva o homem ao seu encontro. Devemos sempre constatar que os caminhos de Deus são melhores que os caminhos do mundo, talvez, as vezes, não pelo asfaltamento ou calçamento que ele possui, pois o caminho do mundo, aparentemente, é mais florido e colorido, porém se final é morte e destruição, nas o Caminho de Deus, têm vida e vida em abundância para o Homem.
v.16 “Alegrar-me-ei nos teus estatutos; não me esquecerei da tua palavra.”
Todos temos que nos alegrar com os estatuto do Senhor, pois, mesmo que ás vezes não sejam o que desejamos, são sempre para nos levar ao fim eterno, de paz junto ao senhor com filhos seus e ovelhas suas. A última parte deste verso trata de algo que, se quisermos santificar e purificar o nosso caminho, precisamos ter em mente: Nunca esquecer a Palavra de Deus. Jamais negligencie o seu momento com Deus e com a Bíblia e a guarde no seu coração, onde só você tem a chave e só você pode tirar ou modificar, para não pecar contra o Senhor nosso Deus.

11 de março de 2012

Corrupção da música na igreja

Em breve estarei postando aqui no blog um texto sobre a música na igreja, e nossa conciência na hora de louvar a Deus, já dando uma introdução ao assunto achei esse valioso texto, sobre a "Corrupção da música na igreja", do pastor Antonio Gilberto, texto esse classificado por mim como excelente.


"A oração e o ministério da Palavra foram praticamente substituídos hoje pelo cântico nas igrejas. O ministério da Palavra a que me refiro é a pregação e  o ensino da Palavra.

Os neopentecostais e os “renovados” ensinam que “a mais elevada forma de oração é o louvor”. Isso é  falsificação da doutrina. Como resultado, as antigas vigílias de oração da Assembléia de Deus foram transformadas em “vigílias de louvor”, que no final das contas nem é vigília e nem louvor, no sentido estrito destes termos.

Qual é a procedência dessas músicas? A maioria esmagadora vem dos neopentecostais (alheios à doutrina bíblica). Também vêm do movimento espúrio “Voz da Verdade”, que, entre outras coisas, é unicista; dos mórmons, que são heréticos; dos carismáticos, que são “joio no meio do trigo”, e dos adventistas, que são exímios torcedores da Palavra de Deus.

A corrupção da música sacra em nosso meio ocorre por não haver seleção, critérios de aceitação e nem aferição com a Palavra de Deus, como fizeram os bereanos em Atos 17.11, “examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim”. Vejamos as manifestações dessa corrução:

a) Corrução na letra das canções: A letra, via de regra, não tem Bíblia nem mensagem para a alma. Também não tem métrica, e a letra é geralmente péssima.
b) Corrução na melodia da canção: Não tem seqüência melódica, frase musical e tema musical. São idênticas às melodias do mundo, sem nada de solene.
c) Corrupção no ritmo da canção: Ritmo irreverente, puramente secular, coisa que o mundo faz muito melhor do que a igreja quando esta o copia. Ritmo ou cadência é o movimento interativo dos sons.
d) Corrupção no andamento da canção: Andamento é a rapidez da execução dos sons na música. O andamento nessas músicas, via de regra, não tem nada de espiritual, nem solene, nem sacro.
e) Os autores dessas músicas: Devem ser adeptos desse evangelho frouxo que hoje surge por toda parte, que fala em “liberdade” quando eles mesmos são escravos, como diz a Bíblia em 2 Pedro 2.19. Se esses autores fossem realmente homens e mulheres de Deus vivendo e andando no seu temor, jamais fariam tantos desvios nas músicas que produzem.
f) O efeito dessas músicas: São espiritualmente negativas. Seu efeito é nulo. São músicas que, cantadas, tocadas e recitadas, não elevam a alma a Deus, não predispõem o espírito a adorar a Deus, não inspiram, não preparam espiritualmente o ambiente à manifestação divina, não levam o povo salvo a glorificar a Deus “em espírito e em verdade”. "

Texto completo: Corrupções da doutrina bíblica (4ª parte), Fonte: Aqui

4 de março de 2012

Não perca! Oportunidade única!

"Definitivamente, não é tolo aquele que entrega o que não pode guardar para ganhar o que não pode perder"
Hoje você tem uma oportunidade única, a oportunidade de receber Cristo Jesus no seu coração. Talvez você não tenha entendido a frase acima citada, vou explica-la: Não é tolo ou numa linguagem mais comum bobo, maluco... aquele que entrega aquilo que não pode guardar, uma pausa agora, o que é que eu não posso guardar? A resposta simples é a sua alma... ela você não pode de nenhuma maneira guardar para si e tão pouco proteger ao ponto de livra-la do que está por vir. Continuamos no raciocínio da frase: para ganhar o que não pode perder, outra pausa, o que eu não posso perder? A Salvação da sua Alma... se você não ganhar o que não se pode perder, perderá aquilo que não pode guardar.
Jesus veio a este mundo em suma cumprir o que era seu, e o que era seu? A missão de remir a humanidade. Os justos do Antigo Testamento esperavam e suplicavam por ele, para que cumpri-se sua missão, nós não estariamos vivos pois a misericórdia do senhor não haveria de nos alcançar, por isso também precissava-mos dele mesmo antes de nascer, e mesmo antes de nascer-mos ele veio, cumpriu sua missão e abriu uma porta e quem entra nessa porta encontra pasto e água pois ele é o bom pastor que dá a sua vida pelas ovelhas do seu rebanho. João 10:11 
Estava-mos todos longes de Deus e ele por amor, nós deu oportunidade, essa é a palavra, oportunidade de ganhar aquilo que não podemos perder, leia um trecho da Bíblia que ilustra a nossa dependência da justiça divina:  "Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus." Romanos 3:22-24 (se possível leia o capítulo 3 inteiro). Mediante suas obras você não poderia ser salvo, "Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades como um vento nos arrebatam." Isaías 64:6, suas obras para ele não tem valor para te salvar pois ele sempre foi, é e sempre será santo, ao pecar o homem fica debaixo da "ira de Deus" que seria sua justiça em ação, para fazer cada um pagar aquilo que de errado fez.  Mas como pode o homem ser salvo então, se Deus é justo e irá fazer justiça? O homem é salvo da ira divina, através do sangue puro de Jesus, para que o homem pudesse ser salvo, desde Adão, Deus vinha anunciando um homem que iria salvar o mundo, ao passar do tempo Deus revelava mais um pouco e mais um pouco até em Belém nascer Jesus. Ele sendo Deus se fez carne e habitou entre nós, para poder cumprir sua missão de viver na terra não pecar e mesmo assim sofrer a punição de um  pecador, para poder receber o direito de justificar completamente o ser humano, o declarar justo diante de Deus, pois ele pode perdoar o pecado. Através da sua morte na cruz padecendo o que o pecado merecia porém não poderia suportar, Jesus liberta completamente o homem e a mulher das garras do pecado e do tentador, dando lhe vida e vida com abundância. Basta aceita-lo como único e suciente salvador, o seu valor para Deus  foi tão grande que ele não poupou nem seu único filho para salvar sua alma, você quer paz? alegria? e certeza da sua salvação e eterna morada com Deus? creia em Jesus que te ama muito e morreu por ti, tenho certeza que você  não se achará um tolo.

19 de dezembro de 2011

Maioria não sabe o significado do Natal no segundo maior país cristão do mundo: Brasil

Pastores apelam aos cristãos que preguem o nascimento do Salvador, não só na data simbólica, mas o ano inteiro

O Natal é a festividade mais celebrada no Brasil, considerado o país com a segunda maior população cristã (entre católicos e protestantes) do mundo. Entretanto, a maioria não sabe o real significado nem a história desta comemoração, afirmam líderes cristãos e a própria mídia secular.

Uma matéria publicada no jornal brasileiro Ribeirão Preto aponta que grande parte das pessoas no Brasil não sabe a origem histórica do Natal e sua real comemoração simbólica – nascimento do Salvador Jesus Cristo.

Documentações históricas do império romano contam que a festa já fazia parte da vida das populações sob o domínio romano no ano de 336 d.C.

A data seria relacionada com a festa pagã que se celebrava o solstício de inverno no dia 22 de dezembro no hemisfério norte. Para essa cultura esta data estaria simbolicamente associada com a passagem da vida e da morte, nascimento e renascimento que os povos antigos festejavam e comemoravam.

Acredita-se que o dia 25 de dezembro foi adotado para substituir a festa romana que comemorava o “nascimento do deus Sol invencível”, ídolo predileto do antigo imperador romano, Constantino.

Pastores e líderes cristãos reforçam o significado espiritual por trás do Natal - o nascimento de Jesus e como através dEle os cristãos obtiveram a salvação.

O pastor brasileiro Ciro Sanches Zibordi aponta que o Natal para muitos tem a ver com Papai Noel, árvore enfeitada e comida. Além disso, ele afirma que o povo vê Deus como Papai Noel, buscando-o apenas para receber “presentes”.

Zibordi, entretanto, relembra aos cristãos sobre a importância de “dar”, contando a história dos magos do Oriente que foram visitar a Jesus depois do seu nascimento para celebrar o verdadeiro Natal de Cristo.

Segundo ele, os magos foram oferecer ouro, incenso e mirra a Jesus. “Eles não queriam adorar a estrela. Eles não queriam adorar a mãe do Menino. Eles queriam adorar o Rei dos reis e Senhor dos senhores!”

O pastor apela para que os cristãos não esperem receber, mas sim que ofereçam algo ao “nosso Senhor e Salvador” e perguntem “Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?”

Para Rubens Muzio, pesquisador do Servindo aos Pastores e Líderes (SEPAL), a mensagem do Natal não está centrada no “menino que nasceu em Belém”, mas no “cordeiro que foi morto numa cruz em Jerusalém”.

Falando sobre a metáfora do cordeiro na Bíblia, o pesquisador explica sobre a propiciação de Jesus Cristo que refere-se à Sua morte na cruz como um substituto dos pecadores.

“O Cordeiro Jesus nos substituiu na eternidade e morreu por todos nós. Uma vez que todos nós somos pecadores, a lei nos condena à morte e nos coloca sob uma maldição divina. Deus imputou a culpa dos nossos pecados a Cristo, e ele, em nosso lugar, suportou o castigo que nós merecemos”.

O Natal, afirma Muzio é lembrar sobre o “pagamento total dos pecados, que satisfez tanto a ira e a justiça de Deus, para que Ele pudesse perdoar os pecadores sem comprometer seu próprio padrão santo”.

O pesquisador evangélico urge que os cristãos se perguntem se eles sabem e têm pregado o que o Natal representa – Jesus, o salvador totalmente suficiente para garantir vida aqui e após a morte.


Fonte: http://www.cpadnews.com.br/integra.php?s=12&i=11692

2 de novembro de 2011

Cristo Refúgio para o Mundo em Crise

Um fato incontestável hoje em dia são os diversos problemas que existem no mundo em que vivemos, que estão em todas as esferas e camadas da sociedade. Conflitos políticos, crises nas maiores economias mundiais, a fome, doenças, terremotos, a falta de amor etc. Além destes problemas que podemos chamar “gerais” pois afetam grande parte do globo ou um grande número de pessoas,  temos os nossos, que podemos chamar “pessoais”, que nos afetam e afetam pessoas próximas. Estes aparecem e desaparecem todos os dias, seja ele financeiro, amoroso, problema com pai e mãe, com amigos, problema como drogas e outros vícios que sempre trazem infelicidade ao homem e aqueles que o rodeiam. Viver neste mundo não é fácil parece que cada dia mais as coisas vão piorando... e o pior... vão mesmo, a Bíblia revelou muitos destes acontecimentos, como podemos ver nessa passagem: 

“Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; Porém tudo isto é o princípio das dores.” Mateus cap.24 ver.7 e 8

Mas alguém pode pensar: "É meio obvio, pensar nisso", porém se analisarmos um ponto só, veremos que realmente quem falava sabia o que dizia, terremotos sempre aconteciam de tempos em tempos, nunca na história se relatou uma onda de terremotos como em nossa época, podemos para começar citar os terremotos do Haiti  e Chile e mais recentemente o da Turquia. Como uma previsão de quase 2000 anos atrás poderia ser tão precisa, se não fosse inspirada pelo próprio Deus?

Porém se prestarmos atenção no versículo 8 veremos:  Porém tudo isto é o princípio das dores.”, Ou seja além de tudo isso, muitas outras coisas irão acontecer. Como pois conseguiremos sobreviver com tudos estes acontecimentos? Mas o mais maravilhoso é que o único que pode salvar a humanidade de tudo isso é exatamente quem pronunciou estás palavras, ele mostrou o problema e ele mesmo é a solução. 

A Bíblia afirma que Deus criou o homem perfeito, porém ele pecou e se tornou imperfeito, deste pecado que foi o da desobediência sobrevieram sobre toda a humanidade todos os males existentes, pois o homem deu mais ouvido ao que o inimigo de Deus falou, e este inimigo veio: “roubar, matar e destruir;"  mas em contraste com isso Jesus disse: "eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.”. Deus amava sua criação e proveu algo para Libertar o mundo das garras do inimigo, ele mostrou todo seu amor para conosco dando seu único filho para nos salvar. Para o homem chegar até Deus e oferecer-lhe louvor, não poderia estar carregado de pecado, então foi se instituído o sacrifício que deveria ser de uma vítima, que aceitasse de bom grado o sacrifício, para ilustrar isso ela não devia soltar nenhum gemido ou berro, sem rugas ou manchas na pele, enfim ser quase perfeita, usava-se  para isso geralmente cordeiros, mas os cordeiros não são sacrificados por vontade própria pois eles não são serem racionais, não sabiam oque se passava ali, por isso o sacrifício deveria ser feito por uma pessoa consciente, ela devia ser santa, sem pecado algum e aceitar morrer por toda a humanidade de boa vontade, isso foi o que aconteceu com Jesus, e por sua morte na cruz ele ligou o homem a Deus, venceu também a morte pois no terceiro dia ressuscitou, e hoje é vida para o que nele crer.

Para se ter paz, tranquilidade, vida em abundância é necessário receber Jesus na sua vida, sobre ele disse o profeta Isaías: “Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” Isaías cap.9 ver.6. Por isso, Pare, Olhe, veja como está sua vida com Deus e analise, acredite no que eu te digo agora, Cristo é o refúgio para o mundo em crise!
Qual a situação do teu mundo dentro de você? Jesus é a paz completa para o que crer, somente crer, crer em sua palavras, olhe para você mesmo e diga se não lhe falta algo... Cristo completa sua vida e tira o seu fardo do pecado, leia o que ele mesmo disse:

Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”.  Mateus cap.11 ver. 28, 29, 30

21 de agosto de 2011

Adão era imortal antes do pecado?


Há três correntes interpretativas. A primeira é a da não imortalidade, a qual encontramos presente nos ensinos dos pelagianos e socinianos. Estes defendem que Adão foi criado mortal e não só no âmbito da possibilidade, mas o primeiro homem estava sujeito a morrer mesmo antes da queda. Defendem eles que a morre biológica é natural para todo o vivente, de maneira que a vida corporal começa e deve acabar. Assim sendo, não compreendem a morte como um elemento punitivo, mas como um processo natural da existência humana.
Outra corrente é a da imortalidade condicional. Entendem os teólogos que a defendem que o homem não possuíam capacidade inerente de viver eternamente, mas não precisava ter morrido. Antes do pecado, a morte não era punitiva e era uma possibilidade, porém, após a queda, Árvore da Vida torna-se inacessível ao homem (Gn 3.21), de modo que ele não mais pode ter acesso à vida eterna e, assim, a morte se torna algo inevitável.
A terceira corrente é a qual da imortalidade absoluta, e é a qual integro, por estar mais coadunada ao ensino do texto bíblico. Acerca da imortalidade  adâmica, essa terceira corrente defende que o homem, em sua condição original, não estava sujeito à lei da morte. A defesa do posicionamento de uma imortalidade absoluta se deve pelas seguintes razões:
1.       Analisando a doutrina da “Imago Dei” (imagem de Deus no homem), compreende-se que o Deus que não está sujeito às sementes da corrupção e mortalidade confere ao homem a ausência da morte como uma das expressões de sua imagem e semelhança. Assim sendo, o homem não levava dentro de si as sementes da morte física, mas, ao contrário, ele fora criado com o dom preternatural  da imortalidade.
2.       A penalidade de Gênesis 2.17: “No dia em  que comerdes, certamente morrerás”. Há ainda a alusão de outros textos bíblicos, tais como Ezequiel 18.4, Romanos 6.23 e Efésios 2.1, que claramente fazem referência à morte espiritual. Todavia, deve-se entender que a morte espiritual – a separação entre o homem e Deus – traz em si a semente da morte biológica – separação entre corpo e alma. Por herança adâmica, a morte tem domínio sobre toda a humanidade, pois toda humanidade nasce espiritualmente morta e fisicamente destinada a morrer (Rm 5.12). Por decorrência lógica, se não haveria morte.
3.       A morte física não é apresentada nas Escrituras como o resultado natural da continuação do estado original do homem, antes, sim, ela é inimiga da vida humana (1Co 15.26). O castigo sobre o homem (Gn 3.19), o qual explicitamente faz menção à morte física, se trata de condição nova e não de algo pertinente à fase antes da Queda. Assim entende-se que a corrupção do corpo só é conhecida na queda (1Co 15.22) e, por conseguinte, o homem fora criado para imortalidade.
4.       Em Cristo, em sua morte e ressurreição, os salvos obtêm sua plena redenção. No que se refere à redenção do corpo, significa que Cristo nos proporciona o direito à eternidade, por meio da ressurreição e glorificação corpórea (1Co 15.51), a qual nos conferirá a restauração do estado de imortalidade que tinha o homem (Lc 20.36) e, consequentemente, o retorno absoluto ao estado original pré-Queda (1Jo 3.2,3).
Partindo das Justificativas supramencionadas, nós podemos crer que Deus criou Adão para imortalidade.

“Mensageiro da Paz, n°1.492, Setembro de 2009”                 

20 de julho de 2011

O deixar dos bons costumes, corromperam a igreja, no terceiro século.

Pelo relato que vamos ler a seguir, do livro "Os Mártires do COLISEU", veremos algumas coisas (poucas mas algumas), que contribuíram para o enfurecimento de Deus, se podemos dizer assim, para com a igreja que após experimentar um período de paz, em pouco tempo se corrompeu, será que não vivemos algo parecido em nossos dias? leia e descubra... 

"O período de luz e paz está chegando ao fim, e o ano 250 abre, logo em
seus primeiros dias, uma das mais terríveis perseguições já sofridas pela Igreja.
As bênçãos e o repouso de paz levaram os cristãos a relaxar a moral, e
aprouve ao Todo-Poderoso purificá-los uma vez mais com o fogo da perseguição.
O grande bispo de Cartago, segregado no exílio durante os poucos meses em que
a tormenta assolou, descreve as tristes causas que fizeram desembainhar uma
vez mais a espada sobre a comunidade cristã:
"O Todo-Poderoso desejou provar sua família, pois as bênçãos de uma paz
prolongada haviam corrompido a divina disciplina que nos fora dada. A nossa fé
adormecida e prostrada apertou, se posso falar assim, a ira celestial. E
conquanto merecêssemos mais por nossos pecados, o clemente e misericordioso
Senhor fez com que os acontecimentos fossem mais uma provação que uma
perseguição. O mundo inteiro achava-se absorto em interesses temporais, e os
cristãos esqueceram-se das coisas gloriosas que eram feitas nos dias dos
apóstolos. Em vez de fazer brilhar o seu exemplo, ardiam com o desejo da vã
opulência deste mundo, e envidavam todos os esforços para aumentar sua
riqueza. A piedade e a religião foram banidas Havida dos sacerdotes, e a
fidelidade e a integridade não mais eram encontradas nos ministros do altar. A
caridade e a disciplina da moral já não era visíveis em seus rebanhos. Os homens
penteavam a barba, e as mulheres pintavam a face; até seus olhos eram tingidos,
e seus cabelos, falsos. Para enganar os simples, usavam fraudes e sutilezas; e até
os cristãos enganavam-se uns aos outros, havendo-se com desonestidade e
astúcia. Casavam-se com incrédulos, e prostituíam os membros de Jesus Cristo,
unindo-se aos pagãos. Em seu orgulho, zombavam dos pastores, feriam-se
mutuamente com suas línguas envenenadas, e pareciam destruir-se com um ódio
mortal. Menosprezavam a simplicidade e a humildade requeridas pela fé, e
permitiam-se serem guiados pelos impulsos da vaidade. Desprezavam o mundo
apenas de palavras. Não merecemos, então, os horrores da perseguição que
rompeu sobre nós?"

Em breve farei uma reflexão sobre o assunto.