19 de dezembro de 2011

Maioria não sabe o significado do Natal no segundo maior país cristão do mundo: Brasil

Pastores apelam aos cristãos que preguem o nascimento do Salvador, não só na data simbólica, mas o ano inteiro

O Natal é a festividade mais celebrada no Brasil, considerado o país com a segunda maior população cristã (entre católicos e protestantes) do mundo. Entretanto, a maioria não sabe o real significado nem a história desta comemoração, afirmam líderes cristãos e a própria mídia secular.

Uma matéria publicada no jornal brasileiro Ribeirão Preto aponta que grande parte das pessoas no Brasil não sabe a origem histórica do Natal e sua real comemoração simbólica – nascimento do Salvador Jesus Cristo.

Documentações históricas do império romano contam que a festa já fazia parte da vida das populações sob o domínio romano no ano de 336 d.C.

A data seria relacionada com a festa pagã que se celebrava o solstício de inverno no dia 22 de dezembro no hemisfério norte. Para essa cultura esta data estaria simbolicamente associada com a passagem da vida e da morte, nascimento e renascimento que os povos antigos festejavam e comemoravam.

Acredita-se que o dia 25 de dezembro foi adotado para substituir a festa romana que comemorava o “nascimento do deus Sol invencível”, ídolo predileto do antigo imperador romano, Constantino.

Pastores e líderes cristãos reforçam o significado espiritual por trás do Natal - o nascimento de Jesus e como através dEle os cristãos obtiveram a salvação.

O pastor brasileiro Ciro Sanches Zibordi aponta que o Natal para muitos tem a ver com Papai Noel, árvore enfeitada e comida. Além disso, ele afirma que o povo vê Deus como Papai Noel, buscando-o apenas para receber “presentes”.

Zibordi, entretanto, relembra aos cristãos sobre a importância de “dar”, contando a história dos magos do Oriente que foram visitar a Jesus depois do seu nascimento para celebrar o verdadeiro Natal de Cristo.

Segundo ele, os magos foram oferecer ouro, incenso e mirra a Jesus. “Eles não queriam adorar a estrela. Eles não queriam adorar a mãe do Menino. Eles queriam adorar o Rei dos reis e Senhor dos senhores!”

O pastor apela para que os cristãos não esperem receber, mas sim que ofereçam algo ao “nosso Senhor e Salvador” e perguntem “Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?”

Para Rubens Muzio, pesquisador do Servindo aos Pastores e Líderes (SEPAL), a mensagem do Natal não está centrada no “menino que nasceu em Belém”, mas no “cordeiro que foi morto numa cruz em Jerusalém”.

Falando sobre a metáfora do cordeiro na Bíblia, o pesquisador explica sobre a propiciação de Jesus Cristo que refere-se à Sua morte na cruz como um substituto dos pecadores.

“O Cordeiro Jesus nos substituiu na eternidade e morreu por todos nós. Uma vez que todos nós somos pecadores, a lei nos condena à morte e nos coloca sob uma maldição divina. Deus imputou a culpa dos nossos pecados a Cristo, e ele, em nosso lugar, suportou o castigo que nós merecemos”.

O Natal, afirma Muzio é lembrar sobre o “pagamento total dos pecados, que satisfez tanto a ira e a justiça de Deus, para que Ele pudesse perdoar os pecadores sem comprometer seu próprio padrão santo”.

O pesquisador evangélico urge que os cristãos se perguntem se eles sabem e têm pregado o que o Natal representa – Jesus, o salvador totalmente suficiente para garantir vida aqui e após a morte.


Fonte: http://www.cpadnews.com.br/integra.php?s=12&i=11692

22 de novembro de 2011

Encerramento da celebração do Centenário das ADs no Brasil

O Encerramento da celebração do Centenário, se deu com a Conferência Pentecostal no Sudeste,
que teve seu Início no dia 11 de novembro, numa sexta feira, com um culto na Sede do
Ministério do Belém, voltado para os adolescentes ( http://www.cpadnews.com.br/integra.php?s=25&i=11383 ). No dia 12 no mesmo local ouve outro culto voltado para as irmãs do Círculo de Oração ( http://www.cpadnews.com.br/integra.php?s=25&i=11392 ). No dia 14, véspera de feriado, mais um culto, dessa vez voltado aos jovens ( http://www.cpadnews.com.br/integra.php?s=25&i=11400 ).
E no dia 15, ouve o grande encerramento do evento, aconteceu no Estádio do Pacaembu. O dia começou chuvoso, e por essa razão muitos não saíram de casa, porém a chuva não impediu aqueles que realmente queriam ir, e não foi em vão, pois Deus nos agraciou com um sol durante parte do evento. Claro que como tudo que é feito por mãos humanas não sai perfeito, o evento deve seus problemas... Um exemplo é o  Áudio que dependendo o lugar no estádio não se ouvia direito, também pode-mos citar um formalismo excessivo em certos momentos, e em particular posso citar a apresentação de um cartaz humano que devido a chuva e falta de interesse de alguns presentes não foi apresentado. Mas Deus  recompensará  aqueles que trabalharam e muito para este propósito. Continuando... "Desde as 15h os mais de 750 ônibus, de diversas regiões de São Paulo, começaram a estacionar nos arredores do estádio." a estimativa é de mais de 30 mil pessoas. Deus abençoou os eventos em comemoração do Centenário e agora devemos olhar para frente, conservando as doutrinas bíblicas e não permitindo que o mal entre em nossa casa, este é o importante!
seguem-se abaixo algumas fotos do evento:   












2 de novembro de 2011

Cristo Refúgio para o Mundo em Crise

Um fato incontestável hoje em dia são os diversos problemas que existem no mundo em que vivemos, que estão em todas as esferas e camadas da sociedade. Conflitos políticos, crises nas maiores economias mundiais, a fome, doenças, terremotos, a falta de amor etc. Além destes problemas que podemos chamar “gerais” pois afetam grande parte do globo ou um grande número de pessoas,  temos os nossos, que podemos chamar “pessoais”, que nos afetam e afetam pessoas próximas. Estes aparecem e desaparecem todos os dias, seja ele financeiro, amoroso, problema com pai e mãe, com amigos, problema como drogas e outros vícios que sempre trazem infelicidade ao homem e aqueles que o rodeiam. Viver neste mundo não é fácil parece que cada dia mais as coisas vão piorando... e o pior... vão mesmo, a Bíblia revelou muitos destes acontecimentos, como podemos ver nessa passagem: 

“Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; Porém tudo isto é o princípio das dores.” Mateus cap.24 ver.7 e 8

Mas alguém pode pensar: "É meio obvio, pensar nisso", porém se analisarmos um ponto só, veremos que realmente quem falava sabia o que dizia, terremotos sempre aconteciam de tempos em tempos, nunca na história se relatou uma onda de terremotos como em nossa época, podemos para começar citar os terremotos do Haiti  e Chile e mais recentemente o da Turquia. Como uma previsão de quase 2000 anos atrás poderia ser tão precisa, se não fosse inspirada pelo próprio Deus?

Porém se prestarmos atenção no versículo 8 veremos:  Porém tudo isto é o princípio das dores.”, Ou seja além de tudo isso, muitas outras coisas irão acontecer. Como pois conseguiremos sobreviver com tudos estes acontecimentos? Mas o mais maravilhoso é que o único que pode salvar a humanidade de tudo isso é exatamente quem pronunciou estás palavras, ele mostrou o problema e ele mesmo é a solução. 

A Bíblia afirma que Deus criou o homem perfeito, porém ele pecou e se tornou imperfeito, deste pecado que foi o da desobediência sobrevieram sobre toda a humanidade todos os males existentes, pois o homem deu mais ouvido ao que o inimigo de Deus falou, e este inimigo veio: “roubar, matar e destruir;"  mas em contraste com isso Jesus disse: "eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.”. Deus amava sua criação e proveu algo para Libertar o mundo das garras do inimigo, ele mostrou todo seu amor para conosco dando seu único filho para nos salvar. Para o homem chegar até Deus e oferecer-lhe louvor, não poderia estar carregado de pecado, então foi se instituído o sacrifício que deveria ser de uma vítima, que aceitasse de bom grado o sacrifício, para ilustrar isso ela não devia soltar nenhum gemido ou berro, sem rugas ou manchas na pele, enfim ser quase perfeita, usava-se  para isso geralmente cordeiros, mas os cordeiros não são sacrificados por vontade própria pois eles não são serem racionais, não sabiam oque se passava ali, por isso o sacrifício deveria ser feito por uma pessoa consciente, ela devia ser santa, sem pecado algum e aceitar morrer por toda a humanidade de boa vontade, isso foi o que aconteceu com Jesus, e por sua morte na cruz ele ligou o homem a Deus, venceu também a morte pois no terceiro dia ressuscitou, e hoje é vida para o que nele crer.

Para se ter paz, tranquilidade, vida em abundância é necessário receber Jesus na sua vida, sobre ele disse o profeta Isaías: “Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” Isaías cap.9 ver.6. Por isso, Pare, Olhe, veja como está sua vida com Deus e analise, acredite no que eu te digo agora, Cristo é o refúgio para o mundo em crise!
Qual a situação do teu mundo dentro de você? Jesus é a paz completa para o que crer, somente crer, crer em sua palavras, olhe para você mesmo e diga se não lhe falta algo... Cristo completa sua vida e tira o seu fardo do pecado, leia o que ele mesmo disse:

Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”.  Mateus cap.11 ver. 28, 29, 30

21 de agosto de 2011

Adão era imortal antes do pecado?


Há três correntes interpretativas. A primeira é a da não imortalidade, a qual encontramos presente nos ensinos dos pelagianos e socinianos. Estes defendem que Adão foi criado mortal e não só no âmbito da possibilidade, mas o primeiro homem estava sujeito a morrer mesmo antes da queda. Defendem eles que a morre biológica é natural para todo o vivente, de maneira que a vida corporal começa e deve acabar. Assim sendo, não compreendem a morte como um elemento punitivo, mas como um processo natural da existência humana.
Outra corrente é a da imortalidade condicional. Entendem os teólogos que a defendem que o homem não possuíam capacidade inerente de viver eternamente, mas não precisava ter morrido. Antes do pecado, a morte não era punitiva e era uma possibilidade, porém, após a queda, Árvore da Vida torna-se inacessível ao homem (Gn 3.21), de modo que ele não mais pode ter acesso à vida eterna e, assim, a morte se torna algo inevitável.
A terceira corrente é a qual da imortalidade absoluta, e é a qual integro, por estar mais coadunada ao ensino do texto bíblico. Acerca da imortalidade  adâmica, essa terceira corrente defende que o homem, em sua condição original, não estava sujeito à lei da morte. A defesa do posicionamento de uma imortalidade absoluta se deve pelas seguintes razões:
1.       Analisando a doutrina da “Imago Dei” (imagem de Deus no homem), compreende-se que o Deus que não está sujeito às sementes da corrupção e mortalidade confere ao homem a ausência da morte como uma das expressões de sua imagem e semelhança. Assim sendo, o homem não levava dentro de si as sementes da morte física, mas, ao contrário, ele fora criado com o dom preternatural  da imortalidade.
2.       A penalidade de Gênesis 2.17: “No dia em  que comerdes, certamente morrerás”. Há ainda a alusão de outros textos bíblicos, tais como Ezequiel 18.4, Romanos 6.23 e Efésios 2.1, que claramente fazem referência à morte espiritual. Todavia, deve-se entender que a morte espiritual – a separação entre o homem e Deus – traz em si a semente da morte biológica – separação entre corpo e alma. Por herança adâmica, a morte tem domínio sobre toda a humanidade, pois toda humanidade nasce espiritualmente morta e fisicamente destinada a morrer (Rm 5.12). Por decorrência lógica, se não haveria morte.
3.       A morte física não é apresentada nas Escrituras como o resultado natural da continuação do estado original do homem, antes, sim, ela é inimiga da vida humana (1Co 15.26). O castigo sobre o homem (Gn 3.19), o qual explicitamente faz menção à morte física, se trata de condição nova e não de algo pertinente à fase antes da Queda. Assim entende-se que a corrupção do corpo só é conhecida na queda (1Co 15.22) e, por conseguinte, o homem fora criado para imortalidade.
4.       Em Cristo, em sua morte e ressurreição, os salvos obtêm sua plena redenção. No que se refere à redenção do corpo, significa que Cristo nos proporciona o direito à eternidade, por meio da ressurreição e glorificação corpórea (1Co 15.51), a qual nos conferirá a restauração do estado de imortalidade que tinha o homem (Lc 20.36) e, consequentemente, o retorno absoluto ao estado original pré-Queda (1Jo 3.2,3).
Partindo das Justificativas supramencionadas, nós podemos crer que Deus criou Adão para imortalidade.

“Mensageiro da Paz, n°1.492, Setembro de 2009”                 

20 de julho de 2011

O deixar dos bons costumes, corromperam a igreja, no terceiro século.

Pelo relato que vamos ler a seguir, do livro "Os Mártires do COLISEU", veremos algumas coisas (poucas mas algumas), que contribuíram para o enfurecimento de Deus, se podemos dizer assim, para com a igreja que após experimentar um período de paz, em pouco tempo se corrompeu, será que não vivemos algo parecido em nossos dias? leia e descubra... 

"O período de luz e paz está chegando ao fim, e o ano 250 abre, logo em
seus primeiros dias, uma das mais terríveis perseguições já sofridas pela Igreja.
As bênçãos e o repouso de paz levaram os cristãos a relaxar a moral, e
aprouve ao Todo-Poderoso purificá-los uma vez mais com o fogo da perseguição.
O grande bispo de Cartago, segregado no exílio durante os poucos meses em que
a tormenta assolou, descreve as tristes causas que fizeram desembainhar uma
vez mais a espada sobre a comunidade cristã:
"O Todo-Poderoso desejou provar sua família, pois as bênçãos de uma paz
prolongada haviam corrompido a divina disciplina que nos fora dada. A nossa fé
adormecida e prostrada apertou, se posso falar assim, a ira celestial. E
conquanto merecêssemos mais por nossos pecados, o clemente e misericordioso
Senhor fez com que os acontecimentos fossem mais uma provação que uma
perseguição. O mundo inteiro achava-se absorto em interesses temporais, e os
cristãos esqueceram-se das coisas gloriosas que eram feitas nos dias dos
apóstolos. Em vez de fazer brilhar o seu exemplo, ardiam com o desejo da vã
opulência deste mundo, e envidavam todos os esforços para aumentar sua
riqueza. A piedade e a religião foram banidas Havida dos sacerdotes, e a
fidelidade e a integridade não mais eram encontradas nos ministros do altar. A
caridade e a disciplina da moral já não era visíveis em seus rebanhos. Os homens
penteavam a barba, e as mulheres pintavam a face; até seus olhos eram tingidos,
e seus cabelos, falsos. Para enganar os simples, usavam fraudes e sutilezas; e até
os cristãos enganavam-se uns aos outros, havendo-se com desonestidade e
astúcia. Casavam-se com incrédulos, e prostituíam os membros de Jesus Cristo,
unindo-se aos pagãos. Em seu orgulho, zombavam dos pastores, feriam-se
mutuamente com suas línguas envenenadas, e pareciam destruir-se com um ódio
mortal. Menosprezavam a simplicidade e a humildade requeridas pela fé, e
permitiam-se serem guiados pelos impulsos da vaidade. Desprezavam o mundo
apenas de palavras. Não merecemos, então, os horrores da perseguição que
rompeu sobre nós?"

Em breve farei uma reflexão sobre o assunto.